Ritual indígena Moyngo marca encerramento do Garantido na 1ª noite do Festival de Parintins 2025
Pajé Adriano Paketá conduziu momento que uniu espiritualidade e ancestralidade indígena. Encenação destacou elementos míticos da floresta e o poder espiritual do povo do Xingu Matheus Castro, g1 AM O Boi Garantido encerrou a primeira noite do 58º Festival de Parintins, nesta sexta-feira (27), com a apresentação do ritual indígena Moyngo, inspirado na cultura do povo Ikpeng, do Médio Xingu. Saiba tudo sobre o Festival de Parintins Durante o momento, também houve a evolução do pajé encarnado, Adriano Paketá, que conduziu parte do rito na arena. Segundo a narrativa apresentada pelo boi, o pajé Maragareum, em transe profundo, recebeu visões reveladas pelas deusas ancestrais: rios de almas cantando em tons sombrios, homens-peixe ossificados emergindo das águas, onças aladas rugindo nos céus e uma floresta habitada por primatas medonhos e escorpiões de fogo. Para romper o ciclo do mal anunciado nas visões, os Ikpeng realizam o ritual de iniciação Moyngo, no qual um primogênito é escolhido para guardar e proteger os segredos da terra. Com escorpiões de fogo e onças aladas, Garantido encerrou a noite com força simbólica e mística Matheus Castro, g1 AM O Festival A 58ª edição do Festival de Parintins acontece neste fim de semana e coloca em disputa os bois Caprichoso e Garantido, em um dos maiores eventos culturais do Brasil. A cidade, localizada em uma ilha no Rio Amazonas, na divisa entre Amazonas e Pará, se transforma durante o festival: azul e vermelho tomam as ruas, as casas e o coração do povo. Neste ano, o Caprichoso apresenta o tema “É tempo de retomada”, exaltando a força dos povos da floresta. Já o Garantido defende o tema “Boi do povo, boi do povão”, celebrando suas raízes populares.


Pajé Adriano Paketá conduziu momento que uniu espiritualidade e ancestralidade indígena. Encenação destacou elementos míticos da floresta e o poder espiritual do povo do Xingu Matheus Castro, g1 AM O Boi Garantido encerrou a primeira noite do 58º Festival de Parintins, nesta sexta-feira (27), com a apresentação do ritual indígena Moyngo, inspirado na cultura do povo Ikpeng, do Médio Xingu. Saiba tudo sobre o Festival de Parintins Durante o momento, também houve a evolução do pajé encarnado, Adriano Paketá, que conduziu parte do rito na arena. Segundo a narrativa apresentada pelo boi, o pajé Maragareum, em transe profundo, recebeu visões reveladas pelas deusas ancestrais: rios de almas cantando em tons sombrios, homens-peixe ossificados emergindo das águas, onças aladas rugindo nos céus e uma floresta habitada por primatas medonhos e escorpiões de fogo. Para romper o ciclo do mal anunciado nas visões, os Ikpeng realizam o ritual de iniciação Moyngo, no qual um primogênito é escolhido para guardar e proteger os segredos da terra. Com escorpiões de fogo e onças aladas, Garantido encerrou a noite com força simbólica e mística Matheus Castro, g1 AM O Festival A 58ª edição do Festival de Parintins acontece neste fim de semana e coloca em disputa os bois Caprichoso e Garantido, em um dos maiores eventos culturais do Brasil. A cidade, localizada em uma ilha no Rio Amazonas, na divisa entre Amazonas e Pará, se transforma durante o festival: azul e vermelho tomam as ruas, as casas e o coração do povo. Neste ano, o Caprichoso apresenta o tema “É tempo de retomada”, exaltando a força dos povos da floresta. Já o Garantido defende o tema “Boi do povo, boi do povão”, celebrando suas raízes populares.