Roberto Menescal e Cris Delanno dão vozes a 12 músicas do ‘lado B da bossa’ em álbum programado para outubro

Roberto Menescal e Cris Delanno lançam o álbum 'O lado B da bossa' em 17 de outubro Divulgação ♫ NOTÍCIA ♪ Em outubro, mês em que faz 88 anos, Roberto Menescal amplia a discografia e a parceria com a cantora Cris Delanno com a edição do álbum O lado B da bossa. Programado para 17 de outubro, o álbum alinha 12 músicas menos conhecidas do cancioneiro da bossa nova, estilo musical do qual Menescal é uma das maiores referências no Brasil e no mundo. Habituado a fazer discos em dobradinha com cantoras, em lista que inclui Nara Leão (1942 – 1989), Wanda Sá e Leila Pinheiro, o violonista, guitarrista, compositor e produtor musical carioca lançou o primeiro álbum com Delanno há 22 anos, Eu e Cris (2003). Contudo, a conexão entre músico e cantora já soma 35 anos. Foi em 1990 que Menescal conheceu Delanno quando a cantora foi indicada para integrar o coro do samba Verdade chinesa (Gilson e Carlos Colla) na gravação feita pelo cantor Emilio Santiago (1946 – 2013) para o álbum Aquarela brasileira 3 (1990), produzido por Menescal. Entre gravações em estúdio e parcerias em shows, Roberto Menescal e Cris Delanno chegam ao álbum O lado B da bossa, idealizado pela cantora com repertório selecionado em comum acordo com Menescal. O álbum O lado B da bossa será oficialmente anunciado em 5 de setembro com a edição do single que junta as músicas Este seu olhar e Só em teus braços, ambas compostas por Antonio Carlos Jobim (1927 – 1994) e lançadas em disco em 1959. Detalhe: o single de Menescal e Delanno apresenta Só em teus braços como Promessas, título extraoficial do samba lançado na voz da cantora Sylvia Telles (1935 – 1966). Além dessas duas canções de Jobim, o repertório do álbum O lado B da bossa é composto pelas músicas Ah! Se eu pudesse (Roberto Menescal e Ronaldo Bôscoli, 1962), Chora tua tristeza (Oscar Castro Neves e Luvercy Fiorini, 1960), Deixa (Baden Powell e Vinicius de Moraes, 1963), E era Copacabana (Carlos Lyra e Joyce Moreno, 2006), E nada mais (Durval Ferreira e Lula Freire, 1966), Mentiras (João Donato e Lysias Ênio, 1973), O bondinho (Roberto Menescal, Cris Delanno e Alex Moreira, 2022), O negócio é amar (Carlos Lyra e Dolores Duran, 1984), O que é amar (Johnny Alf, 1953) e Seu encanto (Marcos Valle, Paulo Sérgio Valle e Pingarilho, 1965). “O que tem de diferente nessas gravações é a minha história com o Menescal, e a gente conseguiu trazer essa emoção na forma de tocar e cantar. Por isso, gravamos primeiro somente a minha voz e o violão do Menescal, pra gente ter bem definido os dois principais elementos do álbum. Depois, o Menescal gravou a voz e somente quando a nossa parte estava toda pronta é que chamamos a banda, a mesma que toca conosco nos shows, para dar aquele charme, suingue e outros timbres para a gravação”, relata Cris Delanno, sobre a concepção e formatação do álbum O lado B da bossa.

Ago 27, 2025 - 20:30
 0  0
Roberto Menescal e Cris Delanno dão vozes a 12 músicas do ‘lado B da bossa’ em álbum programado para outubro

Roberto Menescal e Cris Delanno lançam o álbum 'O lado B da bossa' em 17 de outubro Divulgação ♫ NOTÍCIA ♪ Em outubro, mês em que faz 88 anos, Roberto Menescal amplia a discografia e a parceria com a cantora Cris Delanno com a edição do álbum O lado B da bossa. Programado para 17 de outubro, o álbum alinha 12 músicas menos conhecidas do cancioneiro da bossa nova, estilo musical do qual Menescal é uma das maiores referências no Brasil e no mundo. Habituado a fazer discos em dobradinha com cantoras, em lista que inclui Nara Leão (1942 – 1989), Wanda Sá e Leila Pinheiro, o violonista, guitarrista, compositor e produtor musical carioca lançou o primeiro álbum com Delanno há 22 anos, Eu e Cris (2003). Contudo, a conexão entre músico e cantora já soma 35 anos. Foi em 1990 que Menescal conheceu Delanno quando a cantora foi indicada para integrar o coro do samba Verdade chinesa (Gilson e Carlos Colla) na gravação feita pelo cantor Emilio Santiago (1946 – 2013) para o álbum Aquarela brasileira 3 (1990), produzido por Menescal. Entre gravações em estúdio e parcerias em shows, Roberto Menescal e Cris Delanno chegam ao álbum O lado B da bossa, idealizado pela cantora com repertório selecionado em comum acordo com Menescal. O álbum O lado B da bossa será oficialmente anunciado em 5 de setembro com a edição do single que junta as músicas Este seu olhar e Só em teus braços, ambas compostas por Antonio Carlos Jobim (1927 – 1994) e lançadas em disco em 1959. Detalhe: o single de Menescal e Delanno apresenta Só em teus braços como Promessas, título extraoficial do samba lançado na voz da cantora Sylvia Telles (1935 – 1966). Além dessas duas canções de Jobim, o repertório do álbum O lado B da bossa é composto pelas músicas Ah! Se eu pudesse (Roberto Menescal e Ronaldo Bôscoli, 1962), Chora tua tristeza (Oscar Castro Neves e Luvercy Fiorini, 1960), Deixa (Baden Powell e Vinicius de Moraes, 1963), E era Copacabana (Carlos Lyra e Joyce Moreno, 2006), E nada mais (Durval Ferreira e Lula Freire, 1966), Mentiras (João Donato e Lysias Ênio, 1973), O bondinho (Roberto Menescal, Cris Delanno e Alex Moreira, 2022), O negócio é amar (Carlos Lyra e Dolores Duran, 1984), O que é amar (Johnny Alf, 1953) e Seu encanto (Marcos Valle, Paulo Sérgio Valle e Pingarilho, 1965). “O que tem de diferente nessas gravações é a minha história com o Menescal, e a gente conseguiu trazer essa emoção na forma de tocar e cantar. Por isso, gravamos primeiro somente a minha voz e o violão do Menescal, pra gente ter bem definido os dois principais elementos do álbum. Depois, o Menescal gravou a voz e somente quando a nossa parte estava toda pronta é que chamamos a banda, a mesma que toca conosco nos shows, para dar aquele charme, suingue e outros timbres para a gravação”, relata Cris Delanno, sobre a concepção e formatação do álbum O lado B da bossa.