Tribunal de Justiça nega pedido de prisão domiciliar para influenciadora suspeita de movimentar R$ 217 milhões com jogos online
Investigação apontou que Karol Digital adquiriu carros de luxo Reprodução Instagram Karol Digital/Divulgação Polícia Civil A Justiça negou, em segunda instância, o pedido da defesa de Maria Karollyny Campos Ferreira, a Karol Digital, e do namorado dela, Dhemerson Rezende Costa, para cumprir a determinação judicial em prisão domiciliar. Eles são investigados por suspeita de envolvimento com plataformas de jogos online e movimentar R$ 217 milhões de forma ilícita. Karol e Dhemerson foram presos pela Polícia Civil no dia 22 de agosto, em Araguaína, norte do Tocantins. O casal é apontado como integrante de um esquema de exploração ilegal de jogos de azar, associação criminosa, lavagem de dinheiro e crime contra a economia popular. O g1 tentou contato com a defesa do casal, mas não obteve resposta até a publicação desta reportagem. No dia da prisão, a defesa negou à TV Anhanguera envolvimento deles com atos ilícitos e disse que "tudo será esclarecido". Também afirmou, em nota, que recorreu ao Supremo Tribunal Federal, pois acredita que há ilegalidades na investigação e que a prisão da investigada é "desumana", pois ela "está em estado de saúde extremamente complicado".


Investigação apontou que Karol Digital adquiriu carros de luxo Reprodução Instagram Karol Digital/Divulgação Polícia Civil A Justiça negou, em segunda instância, o pedido da defesa de Maria Karollyny Campos Ferreira, a Karol Digital, e do namorado dela, Dhemerson Rezende Costa, para cumprir a determinação judicial em prisão domiciliar. Eles são investigados por suspeita de envolvimento com plataformas de jogos online e movimentar R$ 217 milhões de forma ilícita. Karol e Dhemerson foram presos pela Polícia Civil no dia 22 de agosto, em Araguaína, norte do Tocantins. O casal é apontado como integrante de um esquema de exploração ilegal de jogos de azar, associação criminosa, lavagem de dinheiro e crime contra a economia popular. O g1 tentou contato com a defesa do casal, mas não obteve resposta até a publicação desta reportagem. No dia da prisão, a defesa negou à TV Anhanguera envolvimento deles com atos ilícitos e disse que "tudo será esclarecido". Também afirmou, em nota, que recorreu ao Supremo Tribunal Federal, pois acredita que há ilegalidades na investigação e que a prisão da investigada é "desumana", pois ela "está em estado de saúde extremamente complicado".