Weidman volta a provocar Anderson Silva e promete novo show na trilogia
Chris Weidman já está entrando no clima para a trilogia contra Anderson Silva, marcada para o dia 14 de novembro, em Miami. Desta vez, o reencontro entre os rivais será em uma luta de boxe, com transmissão ao vivo pela Netflix. O norte-americano, que se aposentou do MMA neste ano, nunca havia disputado uma luta […]
Chris Weidman já está entrando no clima para a trilogia contra Anderson Silva, marcada para o dia 14 de novembro, em Miami. Desta vez, o reencontro entre os rivais será em uma luta de boxe, com transmissão ao vivo pela Netflix.
O norte-americano, que se aposentou do MMA neste ano, nunca havia disputado uma luta de boxe antes, mas usou justamente esse detalhe para provocar o brasileiro.
“Estou invicto no boxe e vou permanecer assim. Eu sou o verdadeiro matador de aranha”, disse, em entrevista à Most Valuable Promotions, organizadora da luta entre os dois ex-campeões do UFC. A provocação também fez referência a ‘Spider’, apelido de Anderson Silva.
O brasileiro, por outro lado, já possui experiência nos ringues. O boxe foi sua porta de entrada para o mundo das lutas, em 1998, e sua última luta profissional na modalidade aconteceu em 2022, quando foi derrotado por Jake Paul. Depois disso, Silva realizou uma luta de exibição contra Chael Sonnen, na primeira edição do Spaten Fight Night, que terminou em empate.
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Trilogia histórica
O duelo entre Silva e Weidman completa o card principal liderado por Jake Paul e Tank Davis. O evento é o mesmo que, em novembro de 2024, promoveu a luta entre Paul e Mike Tyson. Todos os confrontos serão de exibição.
Silva e Weidman já se enfrentaram duas vezes no UFC. O americano foi o primeiro a derrotar o Spider, em 2013, encerrando um reinado de sete anos e dez defesas de cinturão no peso-médio. 
Na revanche, seis meses depois, o brasileiro sofreu uma das lesões mais impactantes da história do MMA: ao tentar um chute, acabou quebrando a própria perna na defesa de Weidman, sendo obrigado a abandonar o combate por decisão médica.
Após se recuperar, Anderson voltou ao octógono pouco mais de um ano depois e ainda realizou sete lutas pelo UFC, antes de migrar para o boxe.
