Chefe do Comando Vermelho na PB monitorava remotamente policiais através de sistema de câmeras de segurança
Operação revela histórico das facções criminosas na Paraíba O chefe do Comando Vermelho na Paraíba, conhecido como “Fatoka”, e integrantes do grupo criminoso monitoravam remotamente policiais e forças de segurança através de câmeras instaladas em locais estratégicos na cidade de Cabedelo, no Litoral do estado. As informações foram confirmadas pela Polícia Civil ao g1. Segundo as investigações, as câmeras eram instaladas em postes, árvores e até em casas de moradores em Cabedelo. Em relação às câmeras instaladas em residências, a polícia informou que os residentes eram obrigados a aceitar a instalação do equipamento mesmo a contra gosto. O monitoramento acontecia para “antecipar” ações da polícia em locais em que a facção criminosa tinha pessoas realizando eventuais crimes. Fatoka e outros integrantes da organização tinham acesso a essas câmeras, remotamente, desde o Rio de Janeiro, e avisaram os suspeitos na Paraíba sobre as ações. Além disso, a facção usava as câmeras para monitorar outras ações de grupos criminosos rivais e também antecipar eventuais ações que surtiriam efeito negativo para a organização.


Operação revela histórico das facções criminosas na Paraíba O chefe do Comando Vermelho na Paraíba, conhecido como “Fatoka”, e integrantes do grupo criminoso monitoravam remotamente policiais e forças de segurança através de câmeras instaladas em locais estratégicos na cidade de Cabedelo, no Litoral do estado. As informações foram confirmadas pela Polícia Civil ao g1. Segundo as investigações, as câmeras eram instaladas em postes, árvores e até em casas de moradores em Cabedelo. Em relação às câmeras instaladas em residências, a polícia informou que os residentes eram obrigados a aceitar a instalação do equipamento mesmo a contra gosto. O monitoramento acontecia para “antecipar” ações da polícia em locais em que a facção criminosa tinha pessoas realizando eventuais crimes. Fatoka e outros integrantes da organização tinham acesso a essas câmeras, remotamente, desde o Rio de Janeiro, e avisaram os suspeitos na Paraíba sobre as ações. Além disso, a facção usava as câmeras para monitorar outras ações de grupos criminosos rivais e também antecipar eventuais ações que surtiriam efeito negativo para a organização.