Contra o Cuiabá, o Athletico começa a jogar contra os seus “novos” rivais
Pela Segundona, o Coritiba ganhou em Novo Horizonte (2×1), alcançou 42 pontos e, com 16 pontos à frente, fez o Athletico sumir do seu retrovisor. Lembra, mais ou menos, Airton Senna terminando o GP da Inglaterra de 1993, com uma volta em cima de Damon Hill, o segundo. Para coxas, no campeonato, o Furacão […]

Pela Segundona, o Coritiba ganhou em Novo Horizonte (2×1), alcançou 42 pontos e, com 16 pontos à frente, fez o Athletico sumir do seu retrovisor.
Lembra, mais ou menos, Airton Senna terminando o GP da Inglaterra de 1993, com uma volta em cima de Damon Hill, o segundo. Para coxas, no campeonato, o Furacão tornou-se irrelevante. Só deve lembrá-lo no Atletiba. Temo novos fracassos do Furacão que deêm ao Atletiba um ambiente de funeral.
Dirão os atleticanos que uma coisa não tem a ver com a outra. Pois lhes digo, tem tudo a ver, como tinha a ver quando diziam que o Furacão estava 10 anos na frente dos coxas.
A rivalidade é uma coisa que vive de comparações passadas e presentes. No presente, quando é baseada em números, torna-se um custo. É uma prova de que para competir não basta só ter só dinheiro. O futebol exige ideias, capacidade, comando e respeito à torcida, tudo o que o Furacão de Petraglia não tem.
Para quem pregava que os novos rivais eram Flamengo, Palmeiras, Boca Juniors e River Plate, ser desconsiderado pelo rival histórico, ter que correr atrás de Chapecoense, Remo, Criciúma e outros secundários, é humilhante.
É o custo para quem remunera a irresponsabilidade.
Contra o Cuiabá, o Athletico volta a correr contra os seus “novos” rivais. Tem que vencer para continuar vendendo ilusão, embora essa não renda dinheiro como gostam os mercadores da Baixada.
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