Mulher acusada de planejar falso assalto para matar marido é julgada em Timóteo

Acusados de assassinato de Caio Domingues vão a júri popular nesta quarta-feira Começou na manhã desta quarta-feira (6), no Fórum de Timóteo, o julgamento de Luith Silva Pires Martins, acusada pelo Ministério Público de, juntamente com João Victor Bruno Coura de Oliveira, planejar o suposto assalto que terminou com o assassinato de Caio Campos Domingues, em abril de 2023, na zona rural de Jaguaraçu. Os dois réus foram submetidos ao Tribunal do Júri por homicídio qualificado. Várias pessoas foram para a porta do fórum com a intenção de acompanhar a sessão do julgamento, além de parentes de Caio Domingues e dos réus. Isso porque o crime teve muita repercussão por conta da reviravolta no caso, inicialmente tratado como latrocínio. Para o MPMG, a motivação do crime foi financeira, já que a acusada tinha diversas dívidas e o marido se recusava a quitá-las. Com a morte dele, ela pretendia se apropriar dos bens e receber o valor do seguro de vida do marido. Para executar o plano, teria prometido o pagamento de R$ 10 mil ao comparsa.

Ago 6, 2025 - 12:30
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Mulher acusada de planejar falso assalto para matar marido é julgada em Timóteo

Acusados de assassinato de Caio Domingues vão a júri popular nesta quarta-feira Começou na manhã desta quarta-feira (6), no Fórum de Timóteo, o julgamento de Luith Silva Pires Martins, acusada pelo Ministério Público de, juntamente com João Victor Bruno Coura de Oliveira, planejar o suposto assalto que terminou com o assassinato de Caio Campos Domingues, em abril de 2023, na zona rural de Jaguaraçu. Os dois réus foram submetidos ao Tribunal do Júri por homicídio qualificado. Várias pessoas foram para a porta do fórum com a intenção de acompanhar a sessão do julgamento, além de parentes de Caio Domingues e dos réus. Isso porque o crime teve muita repercussão por conta da reviravolta no caso, inicialmente tratado como latrocínio. Para o MPMG, a motivação do crime foi financeira, já que a acusada tinha diversas dívidas e o marido se recusava a quitá-las. Com a morte dele, ela pretendia se apropriar dos bens e receber o valor do seguro de vida do marido. Para executar o plano, teria prometido o pagamento de R$ 10 mil ao comparsa.