Prefeitura de BH testa Táxi Lotação com veículos maiores a partir desta quarta-feira
Táxi em BH Divulgação/PBH A Superintendência de Mobilidade do Município de Belo Horizonte (Sumob) autorizou, em caráter experimental e temporário, o uso de veículos com até sete lugares para o serviço de Táxi Lotação, que operam na Avenida Antônio Carlos e do Contorno. A medida foi publicada no Diário Oficial desta quarta-feira (8) já está em vigor e terá validade por 90 dias. De acordo com o texto, durante o período de teste, os veículos poderão operar com cinco a sete assentos, conforme atualização no regulamento do serviço. O objetivo, segundo a Sumob, é avaliar os impactos da mudança sobre o transporte público coletivo e o serviço tradicional de táxi, além de atender à crescente demanda de usuários pelo modelo de corrida compartilhada. A equipe técnica da Superintendência será responsável por monitorar a operação e elaborar um relatório de avaliação ao final do período experimental. O estudo deverá indicar se a medida poderá se tornar permanente. A portaria também prevê que o teste poderá ser interrompido a qualquer momento, desde que os motoristas sejam comunicados com pelo menos um dia útil de antecedência.
Táxi em BH Divulgação/PBH A Superintendência de Mobilidade do Município de Belo Horizonte (Sumob) autorizou, em caráter experimental e temporário, o uso de veículos com até sete lugares para o serviço de Táxi Lotação, que operam na Avenida Antônio Carlos e do Contorno. A medida foi publicada no Diário Oficial desta quarta-feira (8) já está em vigor e terá validade por 90 dias. De acordo com o texto, durante o período de teste, os veículos poderão operar com cinco a sete assentos, conforme atualização no regulamento do serviço. O objetivo, segundo a Sumob, é avaliar os impactos da mudança sobre o transporte público coletivo e o serviço tradicional de táxi, além de atender à crescente demanda de usuários pelo modelo de corrida compartilhada. A equipe técnica da Superintendência será responsável por monitorar a operação e elaborar um relatório de avaliação ao final do período experimental. O estudo deverá indicar se a medida poderá se tornar permanente. A portaria também prevê que o teste poderá ser interrompido a qualquer momento, desde que os motoristas sejam comunicados com pelo menos um dia útil de antecedência.
