Protesto de motoristas de micro-ônibus interdita faixa da Avenida Juscelino Kubitschek, em SP

Um protesto de motoristas de micro-ônibus interdita na manhã desta quinta-feira (16) uma faixa de um trecho da Avenida Juscelino Kubitschek, importante via da Zona Sul de São Paulo. Segundo os manifestantes, há cerca de cem veículos estacionados na faixa da direita. Agentes da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) também estão no local. A manifestação pacífica não causa grande impacto no trânsito na região. Uma das pessoas que está no protesto conta que o Consórcio Metropolitano de Transporte (CMT), formado por 24 empresas de ônibus que operam em 39 municípios da Grande São Paulo, não paga os motoristas há mais de 30 dias, sem uma explicação, o que torna a operação difícil. Segundo ela, o CMT quer que os motoristas assinem um contrato para receber os valores, mas esse contrato poderia causar o fim do trabalho de muitas pessoas. Os micro-ônibus que eles dirigem são da Reserva Técnica Operacional, da Artesp. Essas linhas operam em Santa Isabel, Arujá, Guarulhos, São Paulo - Estação Armênia e outros locais, Cotia, Carapicuiba, Barueri, Itapevi, Osasco, Jandira, Santana de Parnaíba, entre outros. A TV Globo tenta contato com a CMT e a Artesp, mas não havia obtido retorno até a última atualização desta reportagem. Veja também: Veja os vídeos que estão em alta no g1

Out 16, 2025 - 06:30
 0  1
Protesto de motoristas de micro-ônibus interdita faixa da Avenida Juscelino Kubitschek, em SP
Um protesto de motoristas de micro-ônibus interdita na manhã desta quinta-feira (16) uma faixa de um trecho da Avenida Juscelino Kubitschek, importante via da Zona Sul de São Paulo. Segundo os manifestantes, há cerca de cem veículos estacionados na faixa da direita. Agentes da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) também estão no local. A manifestação pacífica não causa grande impacto no trânsito na região. Uma das pessoas que está no protesto conta que o Consórcio Metropolitano de Transporte (CMT), formado por 24 empresas de ônibus que operam em 39 municípios da Grande São Paulo, não paga os motoristas há mais de 30 dias, sem uma explicação, o que torna a operação difícil. Segundo ela, o CMT quer que os motoristas assinem um contrato para receber os valores, mas esse contrato poderia causar o fim do trabalho de muitas pessoas. Os micro-ônibus que eles dirigem são da Reserva Técnica Operacional, da Artesp. Essas linhas operam em Santa Isabel, Arujá, Guarulhos, São Paulo - Estação Armênia e outros locais, Cotia, Carapicuiba, Barueri, Itapevi, Osasco, Jandira, Santana de Parnaíba, entre outros. A TV Globo tenta contato com a CMT e a Artesp, mas não havia obtido retorno até a última atualização desta reportagem. Veja também: Veja os vídeos que estão em alta no g1