Brasileira que morreu na Argentina tinha ido visitar filha estudante de medicina, diz sobrinha
Maria Vilma das Dores Cascalho da Silva, era servidora aposentada do Tribunal de Justiça Arquivo pessoal/Paula Lima A brasileira que morreu na Argentina tinha ido para ficar com a única filha, estudante de medicina, informou a sobrinha Paula Lima. Maria Vilma das Dores Cascalho da Silva Bosco, de 69 anos, foi atacada na rua, caiu e bateu a cabeça. ✅ Clique aqui e siga o perfil do g1 Goiás no WhatsApp A sobrinha contou, em entrevista para o repórter Rodrigo Melo, que a tia ficava em Buenos Aires por seis meses do ano e voltava para ficar seis meses em Goiânia, com o marido. Ela estava na Argentina desde julho, visitando a filha. Atacada na Argentina Na quinta-feira (6), Maria Vilma saiu para buscar o dinheiro do aluguel da casa da filha em Buenos Aires. A sobrinha narrou que a idosa foi atacada na rua, caiu e bateu a cabeça, sofrendo traumatismo craniano. “Ela chegou a ser socorrida. Chegou no hospital com vida. Minha prima a viu, falou com ela. Mas na madrugada, ela faleceu”, relatou Paula. A sobrinha contou também que a polícia argentina relatou que Maria Vilma foi atacada por um homem com transtorno mental, sem motivo aparente. Ainda de acordo com a polícia argentina, o mesmo homem atacou outra pessoa logo após de ferir a brasileira. Ele foi preso em seguida. LEIA TAMBÉM: Brasileira é morta ao ser atacada na rua em Buenos Aires, diz família Quem era a brasileira morta ao ser atacada na rua em Buenos Aires Goiana é encontrada morta no Japão Quem era a brasileira que morreu em Buenos Aires Maria Vilma era casada e tinha apenas uma filha. A sobrinha contou que a brasileira nasceu em Itapuranga, no noroeste de Goiás, e morava em Goiânia, com o esposo. Ela foi funcionária pública do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) por mais de 20 anos até se aposentar. Ex-estagiária do TJGO, Letiére Almeida, a descreve como um ser humano incrível. “Ela era muito parceira da equipe, era solícita, amiga e paciente. Ensinava com muita calma e tranquilidade”, relatou Letiére Almeida, que estagiou no 10° Juizado Especial Cível, onde Maria Vilma trabalhou.

Maria Vilma das Dores Cascalho da Silva, era servidora aposentada do Tribunal de Justiça Arquivo pessoal/Paula Lima A brasileira que morreu na Argentina tinha ido para ficar com a única filha, estudante de medicina, informou a sobrinha Paula Lima. Maria Vilma das Dores Cascalho da Silva Bosco, de 69 anos, foi atacada na rua, caiu e bateu a cabeça. ✅ Clique aqui e siga o perfil do g1 Goiás no WhatsApp A sobrinha contou, em entrevista para o repórter Rodrigo Melo, que a tia ficava em Buenos Aires por seis meses do ano e voltava para ficar seis meses em Goiânia, com o marido. Ela estava na Argentina desde julho, visitando a filha. Atacada na Argentina Na quinta-feira (6), Maria Vilma saiu para buscar o dinheiro do aluguel da casa da filha em Buenos Aires. A sobrinha narrou que a idosa foi atacada na rua, caiu e bateu a cabeça, sofrendo traumatismo craniano. “Ela chegou a ser socorrida. Chegou no hospital com vida. Minha prima a viu, falou com ela. Mas na madrugada, ela faleceu”, relatou Paula. A sobrinha contou também que a polícia argentina relatou que Maria Vilma foi atacada por um homem com transtorno mental, sem motivo aparente. Ainda de acordo com a polícia argentina, o mesmo homem atacou outra pessoa logo após de ferir a brasileira. Ele foi preso em seguida. LEIA TAMBÉM: Brasileira é morta ao ser atacada na rua em Buenos Aires, diz família Quem era a brasileira morta ao ser atacada na rua em Buenos Aires Goiana é encontrada morta no Japão Quem era a brasileira que morreu em Buenos Aires Maria Vilma era casada e tinha apenas uma filha. A sobrinha contou que a brasileira nasceu em Itapuranga, no noroeste de Goiás, e morava em Goiânia, com o esposo. Ela foi funcionária pública do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) por mais de 20 anos até se aposentar. Ex-estagiária do TJGO, Letiére Almeida, a descreve como um ser humano incrível. “Ela era muito parceira da equipe, era solícita, amiga e paciente. Ensinava com muita calma e tranquilidade”, relatou Letiére Almeida, que estagiou no 10° Juizado Especial Cível, onde Maria Vilma trabalhou.

