Coritiba e as 11 verdades escritas por um torcedor do Coxa desconhecido
O texto com o título “O Conselho Deliberativo do Coritiba quer matar Renato Follador Jr. pela segunda vez” provocou um movimento em todas as camadas da torcida coxa. Entre as mensagens que recebi, destaco uma de um coxa desconhecido. Por entender que é baseada em fatos verdadeiros, o fato de o autor ser desconhecido para […]
O texto com o título “O Conselho Deliberativo do Coritiba quer matar Renato Follador Jr. pela segunda vez” provocou um movimento em todas as camadas da torcida coxa. Entre as mensagens que recebi, destaco uma de um coxa desconhecido. Por entender que é baseada em fatos verdadeiros, o fato de o autor ser desconhecido para mim é irrelevante. Escreveu o coxa anônimo:
“Vale uma análise psicanalítica. Porque o que acontece com parte da torcida e da bolha política do Coritiba não é racional, é projeção, recalque e uma necessidade quase patológica de negar a realidade. Já que o papo é futebol, lá vão 11 fatos para essa turminha:
Fato 1: o modelo associativo levou o clube ao abismo. Podem espernear, manipular números, inventar narrativas… mas a verdade é simples: a dívida do Coritiba era infinitamente maior que a sua capacidade real de pagamento. Era um clube quebrado, tentando sobreviver com a venda de atletas como balão de oxigênio. Contas bloqueadas, nome sujo na praça. A matemática não mente. Quem mente é quem a nega.
Fato 2: um grupo de empresários locais, comandado pelo saudoso Renato Follador Júnior, teve coragem de mexer no formigueiro que todos evitavam: sanear dívidas, dar choque de gestão, colocar ordem na casa, enfrentar a realidade com Recuperação Judicial e estruturar a SAF para atrair investimento sério, não bravata de arquibancada.
Fato 3: esse grupo devolveu o Coritiba à Série A, recolocou a faixa de campeão estadual no peito, negociou uma Recuperação Judicial com ágio histórico e trouxe um investimento de R$ 1,3 bilhão. Novo CT, estádio reformado, profissionalização e futuro. Trabalho de gente grande, não de boteco da Rua Trajano Reis. E não adianta tripudiar, de forma covarde, sobre a frase de que gerir o Coritiba seria mais fácil do que uma padaria. O que vimos foi o resultado.
Fato 4: não, o clube não se viraria sozinho. Essa é a fantasia favorita de quem vive de ilusão. Sem aporte externo, continuaríamos vendendo a base para pagar a luz, juntar o almoço para conseguir jantar. Infraestrutura falida não se reconstrói com discurso de arquibancada. Era preciso um movimento orgânico, profundo e ousado. E ele aconteceu, com madrugadas de trabalho duro. Quem só virou a noite para beber jamais saberá como é ver o sol nascer enquanto se trabalha por algo grande.
Fato 5: nenhum dos críticos, nenhum, colocou um centavo do próprio bolso. E não o fizeram por dois motivos: a maioria não tem, e quem tem jamais colocaria R$ 1,3 bilhão em um clube quebrado. Nem vaquinha, nem cofrinho, nem “comprem o Coritiba”. Quem teve coragem? Os tão demonizados “forasteiros de SP”, do mercado financeiro, atacados por quem nunca assinou um cheque na vida. Onde estavam os “verdadeiros coxas”? A verdade é que a grande maioria dos que critica não tem ideia do que o futebol se tornou.
Fato 6: no meio da travessia, o líder do projeto morreu, no auge da maior pandemia do século. A gestão continuou. O vice Juarez Moraes assumiu, lutou até adoecer. O vice do vice, Glein, assumiu a maior responsabilidade da história do clube e conduziu tudo com competência e coragem. Gente que se sacrificou pela saúde e pela vida pessoal por um Coritiba vivo.
Fato 7: o projeto, como toda transformação profunda, levou tempo para engrenar. Foi aí que a velha oposição, a mesma que sempre viveu de criticar e jamais apresentou soluções, viu uma oportunidade de voltar. Gritaram, tumultuaram e retornaram no grito. Não para construir, mas para atacar quem estava reconstruindo. Bravata, surfando em críticas óbvias, enquanto o trabalho real era feito.
Fato 8: só que a festa acabou. No novo modelo, não existe mais a velha mamata. Fim da politicagem, do clientelismo, dos favores e da vida mansa às custas do clube. Agora é fiscalização, colegiado e responsabilidade. O boteco secou. A velha corja ficou zonza.
Fato 9: no desespero por relevância que nunca tiveram, criaram um “mandato coletivo”, com apoio de torcidas organizadas. A fusão perfeita entre narcisismo, incompetência e romantismo universitário de humanas. Um coletivo que fala em ética, mas aplaude nepotismo. “Fora todos, menos os companheiros”, claro. Aos amigos da rainha, tudo.
Fato 10: depois de tentar sabotar o contrato e revirar a suposta “caixa-preta” sem encontrar nada, passaram a causar desconforto à nova gestão, até no dia da homenagem aos campeões de 1985. Só que o projeto SAF finalmente acelerou, como estava previsto desde o início. E quem apareceu para a foto? Os mesmos que sabotaram, atacaram e tentaram enterrar o projeto, agora se atribuindo méritos que nunca foram seus. É o clássico: chegam no final do filme e dizem que foram protagonistas. É a versão “Lula celebrando política do FHC”, edição Couto Pereira. Assim é fácil, né? Dicas óbvias não fazem de vocês gênios.
Fato 11: agora, para fechar o ciclo do delírio, tentam reescrever a história: apagar o nome de Renato Follador Jr. do estádio e fingir que nada antes deles existiu. Mas nós sabemos. A torcida séria sabe. A cidade sabe. O legado está registrado e não será desmontado por quem é tóxico, vingativo e sedento por protagonismo.
A verdade é simples: o Coritiba está sendo refundado em bases sólidas, e isso dói em quem sempre viveu de sugar o clube. A farra acabou. A boquinha secou. A micropolítica morreu. Quanto mais esperneiam, mais revelam a própria irrelevância.
Deixem o Coritiba respirar. Vocês são resíduos de uma era que acabou. O Coxa é maior do que vocês. Sempre foi. Sempre será.
Não adianta tentar reescrever a história com mentiras ou populismo. Aliás: entendam, uma hora vocês serão vidraça, e o amor acaba rápido”.
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